LINHA DO TEMPO - VOLUNTARIADO NO BRASIL
Fragmentos da História do VOLUNTARIADO NO BRASIL
1543 - É fundada na vila de Santos a Santa Casa de Misericórdia, primeiro núcleo de trabalho voluntário no Brasil.
1908 - A Cruz Vermelha chega ao Brasil.
1910 - O escotismo se estabelece no Brasil para “ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião”.
1935 - É promulgada a Lei de Declaração de Utilidade Pública, para regular a colaboração do Estado com as instituições filantrópicas.
1942 - O presidente Getúlio Vargas cria a Legião Brasileira de Assistência - LBA.
1961 - Surge a APAE para incentivar a assistência aos portadores de deficiência mental.
1967 - O Projeto Rondon, que leva universitários voluntários ao interior do país.
1983 - A Pastoral da Criança é criada com o objetivo de treinar líderes comunitários para combater a desnutrição e a mortalidade infantil.
1990 - Na década de 90, o voluntariado começa a ser valorizado pelas empresas.
1993 - O sociólogo Herbert de Souza cria a Ação da Cidadania Contra a Fome e a Miséria e pela Vida e organiza a sociedade com o objetivo de combater a fome.
1995 - O Conselho da Comunidade Solidária incentiva a participação da sociedade civil em projetos sociais.
1997 - São criados os primeiros Centros de Voluntariado do Brasil.
1998 - É promulgada a Lei do Voluntariado - Lei 9.608, que dispõe sobre as condições do exercício do serviço voluntário e estabelece um termo de adesão.
2001 - O Brasil destaca-se entre os 123 países participantes do Ano Internacional do Voluntário, criado pela ONU. Neste ano, a Pastoral da Criança é indicada ao Prêmio Nobel da Paz, pelo trabalho realizado por seus 150 mil voluntários.
2002 - A ONU escolhe o Brasil para apresentar o relatório final do Ano Internacional do Voluntário. Milú Villela, presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo e do Instituto Faça Parte é a primeira mulher da sociedade civil a discursar na Assembléia Geral da ONU e apresenta a proposta de que o voluntariado continue a ser considerado como estratégia de inclusão e desenvolvimento social. Esta proposta recebeu a adesão de 143 países.
1908 - A Cruz Vermelha chega ao Brasil.
1910 - O escotismo se estabelece no Brasil para “ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião”.
1935 - É promulgada a Lei de Declaração de Utilidade Pública, para regular a colaboração do Estado com as instituições filantrópicas.
1942 - O presidente Getúlio Vargas cria a Legião Brasileira de Assistência - LBA.
1961 - Surge a APAE para incentivar a assistência aos portadores de deficiência mental.
1967 - O Projeto Rondon, que leva universitários voluntários ao interior do país.
1983 - A Pastoral da Criança é criada com o objetivo de treinar líderes comunitários para combater a desnutrição e a mortalidade infantil.
1990 - Na década de 90, o voluntariado começa a ser valorizado pelas empresas.
1993 - O sociólogo Herbert de Souza cria a Ação da Cidadania Contra a Fome e a Miséria e pela Vida e organiza a sociedade com o objetivo de combater a fome.
1995 - O Conselho da Comunidade Solidária incentiva a participação da sociedade civil em projetos sociais.
1997 - São criados os primeiros Centros de Voluntariado do Brasil.
1998 - É promulgada a Lei do Voluntariado - Lei 9.608, que dispõe sobre as condições do exercício do serviço voluntário e estabelece um termo de adesão.
2001 - O Brasil destaca-se entre os 123 países participantes do Ano Internacional do Voluntário, criado pela ONU. Neste ano, a Pastoral da Criança é indicada ao Prêmio Nobel da Paz, pelo trabalho realizado por seus 150 mil voluntários.
2002 - A ONU escolhe o Brasil para apresentar o relatório final do Ano Internacional do Voluntário. Milú Villela, presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo e do Instituto Faça Parte é a primeira mulher da sociedade civil a discursar na Assembléia Geral da ONU e apresenta a proposta de que o voluntariado continue a ser considerado como estratégia de inclusão e desenvolvimento social. Esta proposta recebeu a adesão de 143 países.
2009 - Nasce o Centro de Voluntariado de Araxá.
10 DICAS PARA O TRABALHO VOLUNTÁRIO
1. Todos podem ser voluntários Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.
2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.
3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.
4. Voluntariado é ação Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.
5. Voluntariado é escolha Não há hierarquia de prioridades. As formas de ação são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.
6. Cada um é voluntário a seu modo Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.
7. Voluntariado é compromisso Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.
8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade Sua função não é de tapar buracos e compensar carências. A ação voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.
9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social Todos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.
10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.
2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.
3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.
4. Voluntariado é ação Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.
5. Voluntariado é escolha Não há hierarquia de prioridades. As formas de ação são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.
6. Cada um é voluntário a seu modo Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.
7. Voluntariado é compromisso Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.
8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade Sua função não é de tapar buracos e compensar carências. A ação voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.
9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social Todos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.
10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.
O QUE FAZ O CENTRO DE VOLUNTARIADO DE ARAXÁ NA CONSTRUÇÃO DE UM BRASIL MELHOR?
Cria elos entre os que desejam doar seu tempo, trabalho e talento e as pessoas e instituições que necessitam de apoio e ajuda;
Identifica oportunidades criativas de participação solidária;
Ajuda programas e instituições a aperfeiçoar a mobilização e gerenciamento de voluntários;
Estimula a realização de ações voluntárias que respondam a demandas sociais não atendidas;
Oferece oportunidades de intercâmbio de experiências para voluntários e instituições;
Identifica, valoriza e divulga experiências exemplares de trabalho voluntário;
Contribui para a consolidação de uma cultura do voluntariado como expressão de uma ética da solidariedade e responsabilidade
FUNÇÕES DO CENTRO DE VOLUNTARIADO DE ARAXÁ
o Centro de Voluntariado de Araxá executa as seguintes funções:
Promoção do Voluntariado, informando a comunidade sobre as contribuições dos voluntários, atraindo novos e mantendo os voluntários já existentes.
Oferecimento de consultoria gerencial sobre programas de voluntariado em organizações sociais e empresas, fornecendo informações atualizadas sobre gerenciamento de voluntários.
Orientação das organizações em como recrutar, entrevistar e selecionar voluntários, capacitarem voluntários e coordenadores de voluntários.
Divulgação das causas ligadas ao trabalho voluntário.
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